Quadro Caloi 10 nº256602

Fotos do quadro pintado antes da conversão para fica. A cor é azul odisseia do catálogo da MTN e o trabalho foi executado pelo Leandro Garcia (51) 92483935.

Minha Fixa!

Finalmente peguei a minha Caloi 10 convertida em fixa pelo Macedo. Na saída da Gaúcha Bike acabei conhecendo o Alex Magnumm da Vélo Courier. Ele me acompanhou até o bairro Camaquã tendo em vista que foi minha primeira volta em uma bicicleta assim. Muito bom pedalar com ele já que foi me mostrando alguns macetes das fixies. 

Segue o bike check:

*quadro Caloi 10 tam. 56

*par de aros vzan spin 36 furos

*pé de vela sugino 44 dentes

*corrente kmc

*pedal metalciclo plataforma

*Movimento central Rodan selado

*cubos shunfeng com sistema chavetado (soldado) com 16 dentes

*canote de carrinho elleven 25.4

*banco concept

*freio alhonga

*manet gts

*guidom gts bull horn

*fita preta genérca

*Garfo de alumínio

Bicicleta na Gaúcha Bike. Créditos da foto: Eduardo Macedo

Preparando para a fixa

Ontem e hoje eu fiz duas voltas consistentes aqui pela zona sul de Porto Alegre na minha Barra Forte. Isso tudo é em consequência de que eu já mandei meu quadro para o Eduardo Macedo fazer minha tão sonhada bicicleta fixa. Nos últimos dias/meses minha vida se resumia a estudar para concursos e finalizar meu TCC. Quando o alívio de ter corrido atrás dos dados para meu trabalho de conclusão, pretendo tirar alguns dias a voltar a andar de bicicleta e a minha "velha forma". A Barra Forte é bem pesada e no primeiro dia em que "voltei a ativa" acabei tomando um super cansaço da minha velha Caloi. Mas hoje já foi mais tranquilo.

Pretendo quando pegar a fixa fazer voltas mais contínuas e longas, vejo esse tipo de bike bom para fazer uma atividade física (coisa que não faço). O detalhe vai ser eu pegar o "truque" de andar em uma bicicleta de pinhão fixo. Além do fato de nunca parar de pedalar, as dinâmicas de frear e tirar os pés do pedal (com presilhas) irão ser as principais dificuldades. Mas vamos lá!

Uma bicicleta que vi

Primeira vez que posto algo fora do universo das bicicletas que possuo. Estava no Centro Municipal de Cultura com minha namorada e vi essa bela "Bici Simples". Gosto muito da combinação do quadro verde com um bom freio torpedo. Uma pena essa magrela não possuir mais a identificação de modelo, mas tenho o pressentimento de ser alguma Caloi das antigas. Outro detalhe sensacional é o selim Flutex branco e verde.

Pelando o quadro

Um dos processos que acabei de fazer com o quadro da Caloi foi de mandar ele para uma repintura. O equipamento já possuía pequenos pontos de ferrugem, por isso achei interessante adiantar este processo, freiando assim o efeito da oxidação. 

Mandei ele para um cara famoso na zona sul de Porto Alegre em termos de restauros de bicicleta: Leandro Garcia, mais conhecido pela alcunha de "Pinta Tudo". O cara fez um trabalho fera no quadro que eu só vou divulgar após minha fixa ficar pronta (para não estragar a surpresa, hehe). Ele me enviou fotos do processo de remoção da pintura antiga que eu reproduzo aqui. O contato dele é pelo número (51) 92483935.

E lá se foi a Caloi Terra

Quando voltei a andar de bicicleta eu tinha redescoberto a Barra Forte que meu pai havia deixado esquecida no fundo de casa. Mas andar sozinho é um saco, por isso logo no início do ano eu e minha namorada (a Tataia) conseguimos uma Caloi Terra usada. Essa bicicleta foi muito especial já que demos algumas boas voltas por Porto Alegre, principalmente quando fomos até a Redenção para tomar um chimarrão no domingo. 

Infelizmente tivemos que vender a Caloi Terra já que atualmente a Tataia está com outra bicicleta de aro 26. A Jujuba (apelido da Caloi) era aro 24 e dificultava um pouco o passeio pois a roda da Barra Forte  é 26 1/2 e tem um giro maior, fazendo com que sempre eu tivesse que reduzir muito a minha pedalada. Mas foram maravilhosos os serviços prestados por essa pequena bicicleta.

                                 Minha namorada com a Caloi Terra no Parque Marinha do Brasil

Uma volta no novo trecho da ciclovia da Avenida Chuí

Recentemente a EPTC inaugurou em Porto Alegre um novo trecho de ciclovias na Avenida Chuí. Hoje acordei cedo para dar aquela volta com a Barra Forte na Orla do Guaíba e lembrei de passar por lá. 

Um ponto que me deixou decepcionado foi o fato de colocarem o trecho de ciclovia mas ainda não terem ativado a sinaleira entre a Chuí e a Avenida Pinheiro Borda. Esse trecho tem um fluxo muito alto de veículos e penei esperando até que todos passassem.

Sinaleira  para conversão na ciclovia estava desligada

Infelizmente as interligações entre os trechos da ciclovia entre as avenidas Icaraí, Chuí e Diário de Notícias ainda não foram executados, tornando assim perigosos os cruzamentos entre os referidos logadouros. Penso que o mais tenso é para chegar na Diário, já que a sinaleira te joga na avenida e o trecho da direita é de fluxo livre para veículos que vêm da Padre Cacique.

Cruzamento com entre Chui e Diário de Notícias

Umas fotos do quadro

Hoje tirei o quadro da Caloi 10 para bater umas fotos dele. Interessante é notar que esse amarelo foi pintado por cima da pintura original.

Uma Futura Bicicleta Fixa

No dia 17/05/2013 eu finalmente adquiri um quadro para fazer minha bicicleta fixa. Trata-se de uma antiga Caloi 10 com número de série 256602 que ainda não consegui precisar o ano de fabricação. Trouxe-a no ônibus neste plástico bolha em que ela se encontra enrolada nas fotos. Achei tão legal que resolvi não retirar, hehehe. Bom, meu próximo passo é mandar para um especialista lixar e pintar. O único porém é que ainda não sei qual cor usar, eu ultimamente gosto do verde bem escuro (igual ao da minha Barra Forte) mas também não descarto o amarelo ou preto.

Ela está guardada com o plástico bolha até chegar o dia da sua devida repintura.

Um quadro que se foi

Há alguns meses eu havia adquirido um antigo quadro de bicicleta. Ele ficou um tempo aqui por casa para que, num futuro distante, eu viesse a fazer um projeto com pneus 700x38. Mas como desviei meu foco para fazer uma fixa, acabei vendendo-o. 

O mais intrigante do quadro eram as pouquíssimas informações sobre ele. O antigo dono não tinha certeza sobre a marca e diversas pessoas que tentavam me ajudar nunca tinham uma unanimidade, poderia ser Göricke, Monark, Caloi, Odomo e etc... O principal problema é que a pintura não era a original e em toda a extensão não existia nenhuma logomarca ou número de série. 

O comprador do quadro fez um apelo pelo Facebook para tentar descobrir qual poderia ser a marca da bicicleta. E a resposta foi de um obscuro e raro modelo: Caloi Alviverde. Eu não consigo ter a certeza, afinal, o quadro parece muito com as "bicicletas masculinas" dos anos 60 e 70 e não apresenta nenhuma peculiaridade que diferencie-o. Entretanto, foi interessante descobrir este modelo que na internet só é referenciado no seguinte anúncio do Mercado Livre: http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-488382482-bicicleta-antiga-caloi-alviverde-rarissima-para-restauro-_JM
Por fim, fica em mim o fato de não poder ter concluído meu projeto original com o quadro e a lembrança da maratona que foi trazer ele em cima da minha Barra Forte. Espero que o novo dono faça um ótimo proveito :)

Foto do dia em que trouxe o quadro, atei umas sacolas de plástico e o levei em cima da Barra Forte.

Um Início

No atual ano decidi, após muita enrolação, voltar a andar de bicicleta. Por esta razão recoloquei nas ruas portoalegrenses uma antiga e parada Caloi Barra Forte do meu pai (não sei precisar ainda o ano) em 4 de fevereiro de 2013. Posso dizer que mudei um pouco minha maneira de encarar a vida nesta data. É algo muito estranho, mas a bicicleta te dá uma sensação de liberdade muito diferente. A impressão que tive mas primeiras voltas era algo como: "Por que fiquei tanto tempo sem pedalar?". Por isto o "Bici Simples" existe, para relatar minhas vivências  e até mesmo dúvidas sobre bicicletas de uma maneira informal e sem querer muito adentrar na parte técnica (estou distante de ser um atleta que use apenas quadros e peças top de linha).

A Barra Forte antes do primeiro "banho"